Alguém bate no seu carro. Uma batida leve. Como você reage? E como você gostaria de reagir? As respostas a essas duas perguntas foram iguais? Se não forem iguais, é muito provável que aumentar seu coeficiente emocional seja bastante útil para reduzir o estresse e poder experimentar o que você mais valoriza na vida.
Let’s talk about emotional intelligence for a moment. After all, we don’t adopt the same vision promoted by so many other authors over the past 20 years. We bring a new vision and suggest practical tools. Our purpose is to empower you to train and develop it effectively. So that you’ll be able to increase this crucial skill, prospering and cultivating your mental well-being.
Por isso, te convido a conhecer esta nova estratégia e as táticas de fácil aplicação no dia a dia, que vão produzir uma revolução comportamental, e te permitir colher os impactos positivos desta transformação na sua vida pessoal e profissional.
Por que inteligência emocional?
A inteligência emocional é considerada uma das mais importantes habilidades do futuro do trabalho. E ela se tornou um tema ainda mais relevante em nossa vida atual nos últimos dois anos.
Em 1990, os pesquisadores Peter Salovey (Yale) e John Mayer (University of New Hampshire) cunharam o termo inteligência emocional. Mais tarde, Daniel Goleman, autor da obra de mesmo nome, popularizou o termo. A partir de então, surgiram diferentes vertentes de estudos e práticas relacionadas ao conceito.
A nossa proposta é tangibilizar um passo a passo, um framework, acessível, para você aplicar uma série de ferramentas, que lhe permita começar a desenvolver de fato esta tão falada inteligência emocional. O know-how que compartilhamos vem de uma metodologia de reprogramação comportamental, na qual nos embasamos, e das décadas de experiência aplicando e ensinando este sistema.
Controlar as emoções não é sinônimo de inteligência emocional
Na intenção de sermos pragmáticos, começamos questionando por que muitos profissionais ainda acreditam que reprimir as emoções é a melhor solução. Será que a repressão e o controle das emoções é realmente o caminho? Será que não há uma forma mais eficiente de fazer toda esta gestão emocional?
Se reprimir fosse a resposta, todos os nossos problemas de âmbito emocional já estariam solucionados, certo? No entanto, é justamente a contenção de nossos medos, paixões, raiva, repulsa, tristeza, e até mesmo das nossas alegrias, que nos faz explodir e gerar conflitos, ou implodir e somatizar, o que foi reprimido, no corpo físico.
Steps to a consistent behavioral change
Como já percebemos, a pandemia do COVID-19 mudou de forma definitiva nosso dia a dia. O mundo começou a operar numa velocidade ainda maior, e a complexidade da vida pessoal e profissional só aumentou. Diante desta realidade caótica, não seria ideal que você tivesse o poder de cultivar sua cultivate your adaptabilidade?
Pois a nossa abordagem inclui uma forma de desenvolver serenidade, manter um saldo emocional positivo, isso contribui para uma atitude de confiança, mesmo diante da incerteza.
No mundo atual, resiliência passou a ser uma das habilidades mais cobiçadas para atravessar os desafios e sair mais forte, mais apto a vencer as dificuldades e prosperar. Por isso, trazemos uma jornada completa e consistente para desenvolvê-la, em 4 passos.
Construindo conexões autênticas e aplicar estratégias de gestão de conflitos
Nos últimos anos, que passamos tanto tempo em isolamento e distanciamento social, também reconhecemos a importância das conexões autênticas, relacionamentos longos e saudáveisÀ medida que nos tornamos conscientes disso, começamos a buscar um senso de comunidade, com amigos, família e também com os colegas de profissão.
Entendemos que para influenciarmos positivamente o reforço dessas conexões, uma das principais habilidades é a empatia. Notamos a importância de compreender como o outro se sente em relação às diferentes situações da vida. Quando desenvolvemos empatia, aprendemos a valorizar a diversidade e compreender como cada indivíduo, a seu modo, contribui para o crescimento dos grupos e das relações.
Também, neste período, muitas pessoas passaram a conviver muito mais tempo, num espaço restrito, com seus cônjuges, pais, filhos etc., aumentando o potencial de conflitos. Além, claro, do trabalho remoto, que fez emergir grandes problemas de comunicação no ambiente de trabalho, responsáveis por muitos dos desentendimentos profissionais. Portanto, estratégias para a gestão de conflitos não poderiam faltar no framework que apresentamos aqui.
Mudança de comportamento sustentável e a habilidade de dirigir suas emoções a favor do seu bem-estar
E, por fim, de que adiantaria aprender ferramentas para desenvolver as habilidades citadas acima, se não houvesse uma mudança comportamental?
A fim de promover esse desenvolvimento sustentável da inteligência emocional, concluímos esta obra compreendendo como os comportamentos são criados e quais as melhores estratégias para um constante aprimoramento.
Uma mudança comportamental que desenvolva sua autoconsciência e, a partir dela, a habilidade de usar suas emoções a favor do seu bem-estar. Isso contribui para seu aprendizado contínuo, para o aumento do desempenho profissional e crescimento pessoal, seu e de todos com quem conviver.
*Este texto é a Introdução do livro Habilidade Emocional, dos autores Gustavo Oliveira e William Câmara, em vias de publicação.